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Setembro Verde: você é o que você come

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Em 2018 o movimento Setembro Verde – que busca promover a alimentação saudável – chega a sua segunda edição. Criado por um trio de mulheres, a empresária Diana Werner, a produtora Roberta Silva e pela influenciadora digital Laura Bier, o movimento já ganhou adeptos como a culinarista e apresentadora Bela Gil, que tem milhares de seguidores nas redes sociais em busca de uma alimentação mais “natureba”.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica o consumo diário de pelo menos 400 gramas de frutas, legumes e verduras, o equivalente a cinco porções. O Setembro Verde alerta que essa quantidade parece pouca, mas a maioria das pessoas não consome nem a metade. “No Brasil, apenas uma a cada três pessoas consome frutas e hortaliças em cinco dias da semana. Além disso, aumentou 61,8% o número de brasileiros diagnosticados com diabetes nos últimos 10 anos”, alerta o movimento em seu site oficial.

Lidar com os desejos das guloseimas durante a gravidez é quase inevitável. Mas a alimentação da gestante deve ser consciente para que ela e o bebê tenham todos os nutrientes necessários para se desenvolverem saudáveis. O acompanhamento de uma nutricionista é essencial, já que as necessidades nutricionais variam de pessoa para pessoa. A Revista Pais e Filhos reuniu algumas dicas importantes. Confira:

– Os intervalos durante as refeições devem ser de 3 em 3 horas, sem exageros. O intervalo é indicado porque o corpo tem tempo de digerir e estar saciado todo o tempo;

– Nos primeiros três meses de gestação a ingestão do ácido fólico é fundamental. Você pode encontrar esse nutriente em alimentos como carnes animais, aspargos e também espinafre;

– A ingestão de ferro e cálcio deve ser elevada durante o segundo trimestre da gestação e você pode ingerir carnes vermelhas, feijão, leite, gergelim e verduras de cor escura para suprir essa demanda;

– Beber de 1,5 a 2 litros de líquido por dia e consumir muitas fibras e frutas. Prefira ingerir os líquidos nos intervalos entre as refeições e também dê preferência aos sucos orgânicos, que são mais saudáveis e naturais;

O famoso “comer por dois” é o principal mito que as futuras mamães encaram, mas além de engordar, uma alimentação sem a atenção necessária para os nutrientes pode prejudicar o desenvolvimento do bebê. Sem exagero e com conscientização, a família deve ficar atenta ao “você é o que você come”, desde cedo.

Após o nascimento, o alimento ideal para o bebê é o leite materno. Geralmente, a partir dos seis meses, já se pode oferecer os primeiros alimentos sólidos. De acordo com a Revista Crescer, a recomendação mais adotada é começar oferecendo uma fruta ao dia, raspada, amassada ou na forma de purê. “Vale manga, laranja, melão, melancia, caqui, cereja. Evite apenas as que têm muitas sementinhas, como kiwi, morango, pitaya e figo, porque elas são de difícil digestão nessa fase e podem causar alergia alimentar. Após um tempo, organize a rotina do bebê intercalando o leite materno com mais porções de frutas – de duas a três ao longo do dia”.

PRODUTO CADASTRADO NA ANVISA SOB Nº 80584310007