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Quando nasce um bebê também nasce uma mãe

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A barriga que vai crescendo, o sono que chega facilmente, o enjoo repentino e os instintos que vão ficando mais sensíveis. Esses são alguns dos “sintomas” de que vai nascer um bebê e também uma mãe.

A maternidade pode ser planejada ou não, gestada ou adotada, mas ser mãe é um sentimento que vai além. É claro que toda regra tem exceção, mas você já percebeu que mãe é um ser diferente? Mãe é bondade, aconchego, colo, cuidado. Todos os adjetivos que definem mãe são praticamente sinônimos. Mãe é definição de amor.

Quando nasce uma mãe, nasce alguém que você vai amar mais do que si mesma. Alguém que vai te tirar o sono – seja para ficar observando dormir ou esperando chegar de uma festa. Alguém que faz seu coração transbordar de orgulho.

Ser mãe não é um mundo florido, onde a vida é perfeita. A maternidade é vida real, intensa e um mar de descobertas. Colocar alguém no mundo não é tarefa fácil e engana-se que é para qualquer uma. Para ser mãe não é preciso gerar. É preciso experimentar, viver, sentir. Para ser mãe é preciso desejar um mundo e fazer dele um lugar melhor.

Nesse processo, “seja boa com você mesma. Peça ajuda. Espere ajuda. Permita-se falhar. Não ache que precisa saber de tudo.Tire um tempo para si mesma. Atenda às suas necessidades pessoais. Nunca se desculpe por trabalhar. Você gosta do que faz e gostar do que faz é um grande presente que você dá aos seus filhos”.

A origem da data

A data surgiu na Grécia e Roma Antiga, mais precisamente nas festas primaveris, de acordo com o site Toda Matéria. “Nesses eventos aconteciam os cultos de adoração às divindades que representavam as mães, como as Deusas Reia, mãe dos deuses, ou Cibele, a Deusa mãe romana”. Com o passar dos anos, a celebração foi crescendo e adquirindo um lugar de destaque nas datas comemorativas, sendo festejada em quase todas as partes do mundo, em diferentes épocas.

No século XVII a Inglaterra surge como motivadora dos eventos e comemorações para as mães, celebrada no país, no quarto domingo da Quaresma e denominado de “MotheringDay”. Com isso, os operários passaram a ter esse dia de folga com o intuito de visitarem suas mães.

Anos mais tarde, um fato nos Estados Unidos envolvendo Anna Maria Jarvis (1864-1948), fez crescer ainda mais a necessidade de demostrar a importância das mães nas sociedades as quais merecem carinho, compreensão, respeito, amor. Esse episódio foi a morte de sua mãe, Ann Maria Reeves Jarvis, em 1905, que lhe causou imensa tristeza. Assim, em 1858 ela fundou os “Mothers Days Works Clubs”, realizando campanhas em prol das mães trabalhadoras e espalhando mensagens da importância dessa figura na vida das pessoas.

A data se popularizou pelo mundo sendo celebrada com troca de presentes, almoços familiares, surpresas para as mães, etc.

Brasil

No Brasil, a data foi implementada em 1932 no governo de Getúlio Vargas, embora já tenha sido comemorada desde 1918, por iniciativa da Associação Cristã de Moços, de Porto Alegre. Em 1947, o Arcebispo Dom Jaime de Barros Câmara, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Neste Dia das Mães – e todos os outros dias do ano – reconheça tudo o que ela fez e faz por você. Mais que flores e presentes, ofereça gratidão!

Feliz Dia!

PRODUTO CADASTRADO NA ANVISA SOB Nº 80584310007